Banco Mundial: ampliação da integração na América Latina estimulará crescimento
Banco Mundial defende maior redução tarifária externa para estimular a economia.
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Banco Mundial defende maior redução tarifária externa para estimular a economia.
Órgão vê avanço de 0,5% para o PIB este ano, mas perspectivas melhoram a partir de 2018.
No País, o item com melhor avaliação é o que mede o monitoramento de cargas; enquanto houve avanços nos países emergentes, o progresso nas economias mais pobres se desacelerou pela primeira vez desde 2007.
Para o economista-chefe para América Latina e Caribe do órgão, Augusto de la Torre, País 'está fazendo o que tem de fazer', ao readequar gastos às novas condições econômicas, para que o investimento tenha papel mais importante do que o consumo.
Com recursos do IFC, braço financeiro do Banco Mundial, operação prioriza redução de impactos climáticos.
Após ser o 123º em 2013, Brasil aparece em 120º lugar, entre os 189 países estudados pelo Banco Mundial; Cingapura lidera.
US$ 10 bilhões irão para a formação do Banco dos Brics, que será uma espécie de ‘Banco Mundial’ do bloco, e US$ 18 bilhões para o ACR, um similar do FMI.
Fazer negócios no País ficou um pouco mais fácil, mas Brasil está longe das melhores colocações.
Com compras externas correspondentes a 13% do PIB, País aparece como o mais fechado entre 179 nações listadas pelo Banco Mundial
Relatório mostra queda global na produção industrial no segundo trimestre
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